Como preparar lambreta

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Em outros tempos se eu fosse a Salvador/BA e não comesse lambreta, vale salientar que é um molusco e dizem que é afrodisíaco e é um dos tira-gostos preferido dos soteropolitanos, eu ficava com a sensação que faltava alguma coisa. Depois fui morar na Ilha do Campinho, Baía de Camamu/BA e podia comer lambreta todos os dias assim quisesse. Aprendi que tem que comprar e deixar de um dia para outro dentro da água e depois passar escovar para limpar o limo. A partir dai comecei a fazer lambreta em várias receitas, mas a que mais gosto e a maneira tradicional, e que vou ensinar agora para vocês. A conta é no mínimo uma dúzia por pessoa. E se for acompanhada por uma cerveja bem gelada a conta tem que ser dobrada. vixe!!!!!!

– Ingredientes:

. 12 lambretas

. 1 tomate maduro cortado em cubos

. 1 cebola branca cortado em cubos

. 1 pimentão pequeno cortado em cubos

. cebolinha e coentro a vontade

. 2 colheres de sopa de azeite de oliva

– Modo de preparo:

Misture todos os ingredientes ,de preferência em uma panela de barro, tampe e deixe ferver até abrir as conchas.

Retire as lambretas coloque no prato e sirva com o caldo que ficou na panela, em copos para ser tomado, acompanhado as lambretas.

Simples assim!

– BOM APETITE!!!! Smiley piscando

 

Retomando o rumo

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Ufffaaa….. Até que em fim estamos de volta, depois de mais de 3 meses sem quase conseguir chegar em casa direito.   Já não aguentava mais a saudade. Primeiro foi a refeno, a qual já participamos há vários anos, e tenho que confessar sempre me sinto como se fosse a primeira vez. Os preparativos para viagem  dessa vez foram maiores, já que fomos levando o veleiro Carcará I, tivemos que deixar o Avoante todo organizado e preparado para os dias que ia ficar fechado. Depois do Avoante pronto foi  a vez de preparar o Carcará I para a viagem.  Para nos, chegarmos em Fernando de Noronha é um presente de Deus. E apesar de ser a nossa décima segunda Refeno é como se fosse sempre a primeira. Chegar no Capanga Iate Clube é tudo de bom, a receptividade dos funcionários, o carinho de Suely, o reencontro com os amigos, as novas amizades, a  festança, os churrascos, a alegria de D.Lindalva a nos ver. Esse ano então tivemos motivos de sobra para nos orgulharmos de participar dessa festa. Aconteceu o lançamento do livro de Nelson, que foi sucesso total, graças a Deus. Fomos entrevistados pelo jornal, depois foi a vez da televisão com direito a gravar um programa do nosso café da manhã  e ainda de quebra fomos conhecer a família maravilhosa de Suely. De repente chegou o grande dia: A saída da regata. A velejada para Fernando de Noronha foi magnifica e chegando naquele paraíso os dias pareceram que encurtaram, pois logo chegou o dia do retorno ao continente. Voltar por Natal não estava em nossos planos, pois tínhamos compromisso em Salvador, mas nem tudo é como a gente quer e por isso fomos para Natal, onde demoramos apenas quatro dias. Tempo suficiente para matar saudades. De volta a Salvador recebemos para um charter o casal Mauricio e Simone. Eles passaram uma semana com a gente e foram dias deliciosos. Retornamos a Natal, de carro, para o lançamento do livro Diário do Avoante, que aconteceu na livraria Saraiva, o qual foi um sucesso tão grande que vendeu toda a primeira edição. Tivemos que ficar mais uns dias em Natal para receber a 2ª edição do livro. Assim fiquei sem tempo para atualizar o blog, mas agora vou tentar tirar um tempinho para ele!!!!!!!

Momento de rir

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– Haviam 3 bêbados, bebendo ao lado de um morro, a bebida acabou então fizeram um sorteio para decidir quem iria subir o morro para comprar mais cachaça:

– O sorteado, subiu o morro e comprou a cachaça colocando-a no bolso traseiro, porém na hora de descer, escorregou e foi rolando até lá em baixo, quando parou, sentiu aquele frio na bunda e disse, DEUS QUEIRA QUE SEJA SANGUE!!!

Momento de reflexão

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6 Junho  (232)

“Não viva para que sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida.”

                                                                                                                                   – Bob Marley  

Bolo de ricota com limão siciliano

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Gosto muiiiito de tudo que é feito com limão siciliano, essa fruta de sabor suave e exótico, também conhecido como limão-verdadeiro. Ele foi trazido da Pérsia pelos conquistadores árabes, disseminando-se na Europa. Há relatos de limoeiros cultivados em Génova, em meados do século XV, e em Açores em 1918. No mesmo ano ficou popular no Brasil por causa da gripe espanhola. Só de lembrar do sabor suave e do aroma intenso, fico com  água na boca. Como nem sempre é fácil de encontrar essa espécie de limão, quando eu o vi numa prateleira de um supermercado em Salvador/BA não contei conversar, comprei e botei em prática uma receita que há tempos eu queria testar e ficou divina.   

 

BOLO DE RICOTA COM LIMÃO SICILIANO

– Ingredientes:

. 175 g. de amêndoas torradas e feita a farinha

. 55 g. de farinha de trigo

. 150 g. de manteiga

. 200 g. de açúcar

. 4 ovos

. 200 gramas de ricota

. suco de 3 limões sicilianos e um pouca da raspa da casca

– Modo de preparo:

Misture a farinha de amêndoas e a farinha de trigo, reserve.

Bata a manteiga com o açúcar até ficar leve e claro, e acrescente as gemas, a ricota, o suco e as raspas.

Acrescente a farinha de amêndoas e a farinha de trigo e bata mais um pouco.

Bata as 4 claras em neve e misture delicadamente a massa. Leve ao forno quente ou seja mais ou menos a 170º por uns 45 minutos.

Desenforme e polvilhe com açúcar confeiteiro.

– Dica: Para tirar a pele das amêndoas é só ferver água tirar do fogo  e deixar as amêndoas de molho por cinco minutos. Depois  é só espreme-las entre os dedos que as peles vão sair com facilidade.

– BOM APETITE!!!! Smiley piscando

Refrigerante caseiro

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Para o bem da nossa saúde, podemos enumerar vários motivos para não tomarmos refrigerantes. Além de possuir substâncias artificiais cancerígenas em sua composição e não ter quase valor nutricional. Lembrando também que  a versão zero tem uma quantidade de sódio muito elevada. Por isso quando eu vi a receita do refrigerante caseiro, achei que seria uma boa substituição. É claro que como qualquer alimento ele possui calorias, a diferença em relação ao artificial é que ele possui calorias do bem, com nutrientes benéficos ao corpo. Vou passar agora para vocês duas receitas dessa maravilha.

REFRIGERANTE CASEIRO REFRESCANTE 

– Ingredientes:

. 1 xícara de água filtrada

.1 sachê de chá branco orgânico

. 6 folhas de hortelã

. 1 maçã

. 4 rodelas de abacaxi ou  uma

polpa sem conservantes

. 1 colher de sopa de agave

.  Água com gás e gelo a gosto

Modo de preparo:

Ferva a água filtrada e deixe o sachê do chá branco agir por 1 minuto  junto com as folhas de hortelã.

Retire as folhas de hortelã e adicione o chá pronto no liquidificador junto com a maçã, o abacaxi e o agave.

Coe e reserve na geladeira. Quando quiser tomar com o refrigerante é só acrescentar a água com gás e o gelo. A validade é de 4 dias.

– Rende: 2 porções

– BOM APETITE!!!! Smiley piscando

REFIGERANTE CASEIRO ANTIOXIDANTE

–  Ingredientes:

. 1/2 xícaras de chá de morangos orgânicos ou congelados

. 1 xícara (200ml) de suco puro de laranja

. 1/2 polpa de acerola sem conservantes

. 3 folhas de manjericão

. 1 pedaço pequeno de gengibre

. 1 colher de sopa de agave

.  Água com gás e gelo a vontade

– Modo de preparo:

No liquidificador,  bata os morangos, o suco de laranja, a acerola, o manjericão, o gengibre e o agave.

Coe e reserve na geladeira. Quando quiser tomar o refrigerante é só acrescentar a água com gás e gelo. A validade é de 4 dias.

– Rende: 2 porções

– BOM APETITE!!!! Smiley piscando

– BOM APETITE!!!!

A minha versão

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Eu sempre tive vontade de contar a minha versão de uma travessia, mas como em todas as viagens que fazia, Nelson costumava dizer que eu enjoava duas vezes, a ida e a volta, então não tinha muito para contar. Eu não via o céu, o mar, não conseguia me alimentar direito, quase não tomava água, com medo de precisar ir ao banheiro, não descia para dentro do barco hora nenhuma. Em resumo: eu não abria os olhos até a chegada ao nosso destino. Foram mais de 4 anos assim. RáRá!!! mas de uns anos para cá tudo mudou, depois da descoberta de um santo remedinho. O tempo passou e esqueci da vontade que eu tinha de contar a minha parte nas viagens. Hoje, depois de uma grande velejada que dessa vez não foi no Avoante e sim no  Carcará I do nosso amigo Arthur Nunes, de Salvador/BA a Recife/PE,  resolvi escrever como foi o acontecido. De início tínhamos combinado que a saída seria no dia 7 de setembro, mas Artur lembrou que seria o seu aniversário e adiou para o dia 9, então começamos a nos programar para sair dia 9, mas eis  que na Sexta-Feira, dia 6, Arthur ligou querendo sair na data antes marcada. Sempre que saímos para uma navegada mais longa tenho o costume de fazer um empadão, uma feijoada e uma carne moída, pois se o mar estiver muito mexido fica muito mais fácil ter o que comer. Mas devido a pressa, dessa vez não deu tempo e para não ficar muito comprida essa historia da saída, fizemos as compras, arrumamos o barco e no domingo, 08/09 às 15:30 lá fomos nos. Nelson, Arthur, eu e o nosso companheiro Ray. Peeeeense num Marzinho! Mexido era apelido, o bicho estava enfurecido e sem falar na chuva. Logo de cara o Ray, que também é conhecido como piloto automático Raymarine, resolveu empancar, já dá para sentir o drama da viagem. Eu desci e fui para a cozinha fazer uma canja, pois  sabia o quanto seria bem vinda mais tarde. Aproveitei e já deixei um frango cozido para usar em outro dia. Olhando para aquele  mundão de mar, olhei para trás e me vi deitada, em outros tempos, no cockpit e enjoada, pois nunca conseguia entrar no barco para fazer nada. Olhando para frente, me vejo hoje dentro do barco independente do tempo lá fora, subindo, descendo, cozinhando, tomando banho, dormindo, conversando e até lendo um livro e agradeço a Deus por me dar essa perseverança para seguir em frente sempre. Bem, seguimos viagem, foram quarenta e oito horas, de Salvador a Maceió, de muita chuva, muito mar e a sorte que saímos com a vela mestra rizada. Quando saímos pensamos de fazer a viagem direta para Recife, mas sem o companheiro Ray decidimos entrar em Maceió para descansar. Na capital alagoana encontramos o veleiro Intuição, do amigo Chagas, e o veleiro Hermes, do amigo Enoque, e combinamos de sairmos juntos no dia seguinte pela manhã no rumo de Recife. Às 8:30 horas subimos a vela no segundo rizo, levantamos o ferro e seguimos viagem. No começo o mar e o vento marcaram presença parecendo que ia ser igual aos dias anteriores,  mas como a natureza sempre é soberana, o mar acalmou e o vento ficou  sempre em torno de 15 nós. Pegamos apenas um Pirajá, vento que sempre sopra forte pelo mar do nordeste, e a velejada foi maravilhosa. O Carcará I deslizava na água e a noite foi chegando com o céu estrelado, ficamos no cockpit conversando e saboreando cada momento daquela gratificante velejada. E mais uma vez eu agradeço a Deus. Chegamos…. . Foram dezenove horas de Maceió a Recife. Como chegamos de madrugada e de maré baixa, ficamos ancorados em frente ao PIC – Pernambuco Iate Clube, para esperar a maré encher e  rumar para o  Cabanga Iate Clube. Tomamos  banho, lanchamos e fomos tirar um cochilo. Deitei no aconchego dos braços do comandante da minha vida e ai me lembrei das perguntas que muitas pessoas fazem: Vocês já pegaram muito tempo ruim no mar?  E tiveram medo? Ai eu me aconchego mais nos braços do meu amor e sei o porque da minha resposta que é sempre: Muitas vezes, mas nunca tivemos medo. Porque confio em Deus e no meu comandante que em todos os momentos das nossas vidas é o meu porto seguro. Agora estou ansiosa para rever minha família, principalmente dos netos, que a saudade é tão grande que dói e dos amigos. E na grande expectativa do lançamento do livro de Nelson, Diário do Avoante, que será em breve!!!!

Lembranças de infância

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Me pego pensando no meu tempo de infância, de como era boa as brincadeiras e os brinquedos daquele tempo. Não tinha essa historia de sair com os pais para comprar brinquedos ou melhor escolher. E quando ganhávamos brinquedos o cuidado e o carinho por eles era grande. Geralmente eram bonecas de pano ou bruxas e carrinhos de lata ou de plástico . Tudo era muito simples e a gente brincava de verdade aproveitando tudo que se tinha a mão. Latinhas, garrafas, cadernos, jornais, caixas de fósforos, cordões, pedaços de madeiras, pneus velhos, talo de mamoeiro, bilocas ou se preferirem bolas de gude  e outras coisitas mais, pois criatividade era o que não faltava. Como era fácil ser criança e ser feliz. Se chovia, então rapidamente íamos tomar banho de chuva e fazer barquinhos de papel para botar na água. Fazer bolinhas de sabão era um passatempo bom. Tudo virava brinquedo e brincadeira . Era um bando de meninas e meninas brincando, se brigassem era muito rápido para ficar de bem e sem nenhuma pontinha de rancor, essa palavra não era conhecida no nosso tempo. Apelidos,  todo mundo tinha e nenhum ficava traumatizado. Bullyng ninguém imaginava que ia existir. Egoísmo nem pensar, era tudo dividido desde de brinquedos, dim-dim, picolé, pipoca, quebra queixo, cavaco chinês, confeito, puxa-puxa, algodão doce, pirulito de tabuleiro e por ai vai… . O melhor de tudo era apertar campainha das casas dos vizinhos e sair correndo. Saíamos muitas vezes para roubar azeitonas, goiabas  e cajus, tudo na maior inocência. As brincadeiras eram: Tô no poço, aprender andar de bicicleta e quase sempre cair, andar de carrinho de rolimã, andar em cima de latas, pular corda, esconde-esconde, passa anel, polícia-ladrão, cobra-cega, mão-dedola, batata-quente, jogar biloca, jogar bola, queimada, roda pião, fazer a coruja que alguns conhecem por pipa e tinha mais, não se usava cola se fazia o grude de maizena e água. Pois é, eram muitas brincadeiras e criatividades e por isso as crianças daqueles tempos eram felizes, não que as de hoje não sejam, mas não tem tempo para viverem a infância pois estão sempre  muito ocupados e sozinhas no seus notebooks e celulares.

Telefone de lata era muito usado pela criançada que passavam horas brincando de imitarem uma ligação. Duas latas unidas por um barbante fazia a comunicação, as ondas da voz faziam vibrações pelo barbante, fazendo assim um telefonezinho.

O pião foi inventado e usado como instrumento de adivinhação, capaz de recriar o movimento dos astro, interpretar o que aconteceria no futuro, como seria o tempo, a colheita, as guerras. Depois passou  a ser usado como divertimento.

A pipa, também chamada de: papagaio, flecha, pandorga, arraia, curica, califa e apareceram na China mil anos antes de Cristo e , antes de ser brinquedo, era um sinalizador  militar.

Bola de gude,também chamada de:  biloca, bila, berlinde, gude é  uma pequena bola de vidro maciço,  pedra ou metal, normalmente escura, manchada ou colorida, de tamanho variável e é uma das brincadeiras mais popular e antiga. A variedade de  brinquedos do meus tempos de infância são muitas. Depois eu posto mais, porém se quiserem saber mais sobre os brinquedos de antigamente acesse o site do Museu do Brinquedo Popular e divirta-se.

Apenas um desabafo

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Eita que tá difícil de atualizar o Dicas da Lucia, pois já não sou muito dada a paciência e depender da VIVO para atualizá-lo fica muito difícil, parece até que a bichinha tá morta e sepultada. Além de, quase sempre não ter sinal, quando tem é lenta quase parando. Quando se liga para ver se tem alguma solução não conseguimos falar, demora tanto que a ligação cai. E  depois da quinta tentativa não tem cristão que tenha paciência de continuar. Se você liga para a Anatel é a mesma dificuldade só muda o nome, a ligação cai do mesmo jeito.  Ai bate um stress e desespero, pois você se sente lesado, enganado e abandonado, por não ter a quem recorrer.  E tem mais, você assina um contrato que durante um ano você não pode trocar de operadora, aliás até pode pagando uma multa. “ DEVERES SE TEM MUITOS, MAS DIREITOS NADA”. Mas vou parar e aproveitar enquanto tenho sinal, vai que a bichinha resolve parar!